INTRODUÇÃO No cenário da saúde, as diferenças entre sistema universal (SUS) e cobertura universal (CUS) de saúde são cruciais. O sistema universal visa proporcionar acesso a todos os serviços de saúde sem custos diretos, financiado principalmente por impostos. Já a cobertura universal garante acesso a cuidados essenciais, podendo envolver modelos públicos e privados. Ambos buscam eliminar barreiras financeiras, mas sua implementação e financiamento variam significativamente. OBJETIVOS Defender o sistema universal de saúde, demonstrando seus benefícios em termos de acesso equitativo e abrangente a cuidados de saúde. Analisar como a implementação desse sistema promove a eliminação de barreiras financeiras e melhora a equidade em saúde, comparado à cobertura universal que pode incluir opções privadas. MÉTODOS A metodologia envolve a análise de artigos acadêmicos e documentos de políticas sobre Sistemas Universais de Saúde (SUS) e Cobertura Universal de Saúde (CUS). Foram revisados estudos e relatórios para comparar eficácia, acesso e sustentabilidade de ambos os modelos. A análise qualitativa e quantitativa permite identificar vantagens e desvantagens, apoiando a defesa do SUS com base em evidências empíricas e políticas. RESULTADOS A análise revelou que o Sistema Universal de Saúde (SUS) oferece cobertura ampla e equitativa, garantindo acesso a quase todos os cidadãos, independentemente da renda. O SUS promove a integração de serviços e a prevenção de doenças, resultando em melhor saúde pública e coletiva, com menores custos a longo prazo. Comparado com modelos de Cobertura Universal de Saúde (CUS), o SUS destaca-se por sua abordagem inclusiva e sustentável, beneficiando uma maior parcela da população. CONCLUSÃO A defesa do Sistema Universal de Saúde (SUS) é fundamentada na sua capacidade de assegurar cuidados de saúde abrangentes e igualitários para todos os cidadãos. A implementação de um sistema universal garante que as necessidades de saúde sejam atendidas de forma equitativa, independentemente da condição econômica dos indivíduos. Além disso, um sistema universal oferece maior estabilidade e resiliência ao enfrentar crises de saúde pública, promovendo um ambiente de saúde mais seguro e justo para toda a população.