Introdução: A Central de Regulação de Urgência (CRU) se caracteriza como espaço de acolhimento das demandas que chegam ao SAMU, com a regulação do profissional médico que avalia a situação de gravidade e prioridade segundo o grau de urgência definindo as intervenções conforme recursos disponíveis para responder a necessidade do usuário e seu pronto acesso a rede aos serviços de urgência e emergência. Estudos têm revelado que em municípios em que o enfermeiro atua na CRU, o mesmo vem se destacando no processo de trabalho pela agilidade e aperfeiçoamento. Objetivo: O presente artigo teve como objetivo Analisar as evidências científicas disponíveis na literatura sobre as ações desenvolvidas pelos enfermeiros que atuam na Central de Regulação das Urgências (CRU), Métodos: trata-se de um estudo bibliométrico a partir de artigos acadêmico-científicos indexados em bases de dados do portal de Periódicos da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), Portal Regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), PubMed/MEDLINE®, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scopus e CINAHL.Foram incluídos estudos primários, em português, inglês ou espanhol, de janeiro de 2018 a junho de 2023. Nesse sentido, objetiva-se: Utilizou-se inicialmente o aplicativo Rayyan para seleção. Resultados: Identificou-se 231 estudos e somente 3 compuseram a amostra. Além disso, foram consultadas as portarias Ministeriais, as resoluções do COFEN e a literatura cinzenta onde apenas 03 portaria e ou resolução e 07 trabalhos publicados na literatura cinzenta também compuseram o estudo . Considerações finais: os resultados mesmos que escasso permitem traçar um panorama da atuação do enfermeiro na CRU,verificando suas transformações, os avanços nesse contexto. Outrossim, os estudos permitiram clarificar as atividades desenvolvidas pelo enfermeiro na CRU, que servirá de subsidio para produção do protocolo intitulado como REGULAENF, que será implantado no SAMU ITABUNA REGIONAL, bem como a necessidade de outras investigações mais amplas que tenham como foco os protocolos da atuação da enfermagem na CRU.