Introdução: A gestação é considerada um marco na vida da mulher, sendo marcada por uma série de alterações. Assim quando se fala em busca de informações, as redes sociais acabam tornando-o como meio de comunicação e propagação de informações, aumentando assim a fonte de conhecimento das gestantes e puérperas que por sua vez buscam por informações relacionadas ao parto e os cuidados com o recém-nascido. Objetivo: descrever sobre o uso das redes sociais como suporte de informação para gestantes e puérperas. Método: trata-se de uma revisão de literatura, realizada nas bases de dados BVS (Bliblioteca Virtual em Saúde),Scielo, utilizando os descritores “redes sociais”, “conhecimentos”, “gestantes”. Foram escolhidos os artigos publicados entre 2019-2024 e que abordassem a temática sobre o conhecimento de gestantes através das redes sociais. Resultados/discussão: segundo artigos encontrados, de acordo com uma pesquisa realizada em um hospital filantrópico na cidade de Recife, as gestantes e puérperas relataram o uso frequente das mídias para sanar dúvidas e adquirir conhecimentos, mesmo realizando as consultas de pré-natal, informaram que a cada nova palavra ouvida durante a consulta, pesquisava nos meios de comunicação o seu significado e informações pertinentes nas mídias sociais. Com essas pesquisas, as mesmas relataram que a agregação de conhecimento diminuíra o seu medo e que quando estavam em trabalho de parto colocaram as técnicas que tinham aprendido por meio das redes sócias na sua experiência ali vivenciada. As redes sociais são meios de comunicação hegemônicos que estão sendo utilizados incessantemente para compartilhar relatos de parto e informações referentes a gestação, parto e puerpério. É grande o desafio contra uma monocultura do saber que consiste em descentralizar o nascimento natural. O que está transformando este assunto renomado e fazendo com que as mulheres defendam o parto natural, são as comunidades criadas por mães que já passaram por este processo, e que tem o intuito de intervir sobre esta politica e dar apoio as gestantes que desejam passar por este processo. Considerações finais: levando-se em consideração os aspecto mencionados, percebe-se que a falta de informação pode levar uma pessoa a aderir uma conduta que no momento melhor se adequa a situação. E que as redes sociais estão gradativamente tomando um espaço maior entre as pessoas, principalmente no meio das gestantes que buscam desfrutar do parto normal.