Introdução: Os microrganismos fotoprotetores, identificados por sua capacidade de proteger a epiderme contra os malefícios impostos pela radiação ultravioleta (UV) provenientes do sol, são de um campo de investigação que progressivamente desvenda e explora ainda mais as relações entre a microbiota cutânea e a saúde da pele. As implicações ambientais destacam a sustentabilidade, com potencial para reduzir o uso de substâncias químicas prejudiciais em protetores solares. Objetivos: Analisar como os microrganismos na pele protegem contra os danos da radiação UV. Metodologia: Realizou-se uma revisão da literatura, utilizando descritores “Microrganismos Fotoprotetores”, “Radiação Ultravioleta”, “Protetores Solares Biológicos”. Efetuou-se a pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde, com artigos publicados entre 2015 a 2024, foram selecionados três artigos que respondiam à questão do estudo. Resultados: As aplicações clínicas dos protetores solares biológicos visam terapias para proteção cutânea durante tratamentos sensíveis à luz UV, como a fototerapia. Conclusão: Se faz notável a importância dos microrganismos na saúde da pele, prevendo uma era de cuidados personalizados e eficazes. O investimento contínuo em pesquisa e conscientização é crucial para avanços que beneficiam milhões de pessoas. É evidente que estamos diante de uma revolução dermatológica. As descobertas destacam não apenas a importância crucial dos microrganismos na saúde da pele, mas também o potencial transformador que eles oferecem para o futuro dos produtos de proteção solar.