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Anais - 26º CBCENF

Resumo

Título:
SEGURANÇA DO PACIENTE: TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR DE ADULTOS CRÍTICOS
Relatoria:
KARINA CERQUEIRA SOARES
Autores:
  • Juliana Brandão de Souza
  • Rayane Silva Brito
  • Jefferson Alves Santana
  • Fabiana Silva Souza
  • Vanessa Borges Santos
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Eixo 1: Assistência, gestão, ensino e pesquisa em Enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO A segurança do paciente consiste em uma temática transversal de grande necessidade nos ambientes de assistência à saúde, principalmente, no cenário intra-hospitalar, por sua complexidade. Onde, rotineiramente, o risco iminente de vida ou função, bem como a fragilidade da condição clínica decorrente de trauma ou outras condições relacionadas a processos que requeiram cuidado imediato de acordo com seu nível de complexidade, caracterizando-se pacientes como críticos. Entre os procedimentos comumente realizados em unidades hospitalares, está a transferência intra-hospitalar (TIH) de pacientes, de um setor para outro, seja para realização de procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos e cuidados adicionais, mesmo quando o mesmo apresenta quadro de saúde grave e requer cuidados intensivos. OBJETIVO Relatar a importância da garantia da segurança do paciente crítico durante o transporte intra-hospitalar. MÉTODOS Trata-se de uma pesquisa descritiva, do tipo relato de experiência. RESULTADOS Os fatores de risco a segurança do paciente durante o transporte intra-hospitalar (TIH) podem ser caracterizados como multifatoriais, desde fatores intrínsecos como, condições hemodinâmicas do paciente relacionados aos padrões respiratório, neurológico e gastrointestinais e fatores extrínsecos ao paciente, como identificação com pulseiras inexistente ou incorreta, ausência de comunicação efetiva entre a equipe, equipamentos portáteis para monitorização multiparâmetros insuficientes ou que apresentem falhas em seu funcionamento. CONCLUSÃO Nesta perspectiva, é necessário a adoção de meios que visem reduzir ao máximo riscos durante o transporte intra-hospitalar. Como a introdução de rotinas padronizadas, protocolos e checklists além de estimular na equipe envolvida uma reflexão crítica acerca da importância da segurança do paciente, até que seja construído um ambiente onde a cultura do paciente seguro seja uma meta almejada por todos. É urgente pensar estratégias que fomentem nos profissionais dos estabelecimentos de saúde o desejo e responsabilidade no processo.