Introdução: O cuidado paliativo é uma abordagem essencial no atendimento a pacientes com doenças crônicas e terminais, priorizando a qualidade de vida e o alívio do sofrimento. A enfermagem com seu foco integral no cuidado do paciente, desempenha um importante papel nesse contexto, proporcionando uma assistência humanizada e respeitosa aos pacientes e suas famílias, enfrentando a dor, o luto e as necessidades multifacetadas que surgem nesse processo. Dessa forma, a enfermagem se destaca como uma peça chave na promoção da dignidade e do bem-estar dos pacientes em cuidados paliativos. Objetivo: Evidenciar a importância da enfermagem nos cuidados paliativos, destacando a importância do seu papel na promoção de alívio do sofrimento e na melhoria da qualidade de vida e tratamento de pacientes com doenças crônicas e terminais. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva realizada em junho de 2024, sobre a importância da enfermagem nos cuidados paliativos. Foram utilizadas as bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Latin American and Caribbean Health Scienses Literature (LILACS). A pesquisa considerou trabalhos realizados nos últimos 14 anos em português e inglês. Foram selecionados três artigos que atendem ao critério de inclusão, encontrados por meio dos descritores “Cuidados paliativos”, “Enfermagem” e “Pacientes terminais”. Os estudos que não se enquadraram ao objetivo proposto, foram desconsiderados. Resultados: Os artigos evidenciam a importância da enfermagem na prestação de cuidados paliativos. Esses profissionais são fundamentais no planejamento e na execução de intervenções que minimizem o desconforto e no fornecimento de suporte contínuo, promovendo a integração do cuidado. Conclusão: A enfermagem desempenha um papel indispensável nos cuidados paliativos, proporcionando uma assistência holística e humanizada. Por meio dessa perspectiva, a enfermagem não só alivia o sofrimento físico, mas também acolhe e valida o sofrimento emocional, proporcionando um suporte abrangente e compassivo até o final da vida. Portanto, é imprescindível que sejam um componente vital na busca por uma assistência de saúde mais humanizada.