INTRODUÇÃO: A unidade de cuidados intensivos é responsável por fornecer assistência a usuários em estado grave, hemodinamicamente instáveis, em uso de aminas vaso ativas, que necessitem de monitorização contínua, além do uso de tecnologias complexas. Desse modo, os pacientes encontrados nestas áreas possuem vários dispositivos invasivos para suporte à vida e a gestão dos indicadores permite uma avaliação melhor do processo de cuidar. Tendo essa primícia, evidencia que a consolidação dos dados permite reduzir tempo de internamento, bem como o uso de dispositivos invasivos tais como drogas vasoativas, pressão arterial invasiva, ventilação, mecânica invasiva, sondagem vesical de demoras, entre outros encontrados nesse âmbito. Além disso, permite-se compreender o perfil epidemiológico dos pacientes internados possibilitando melhoria da qualidade da assistência.OBJETIVOS: Descrever a experiência vivenciada a partir de liga acadêmica em hospital privado na cidade de Natal do Rio Grande do Norte. DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA: Trata-se de um estudo descritivo do tipo relato de experiência com embasamento científico teórico/prático, com ênfase em unidade terapia intensiva, o período de extensão, ocorreu entre outubro de 2023 a junho de 2024, durante a graduação em enfermagem, realizado em um hospital privado no estado do Rio Grande do Norte. As ações foram supervisionados por uma enfermeira especialista em gestão da qualidade e educação permanente. Estas ações foram voltadas para reconhecimento, preenchimento, integração de dados de paciente internados em unidade terapia intensiva, além de apoio nas atividades assistenciais de enfermagem de alta complexidade. ANÁLISE CRÍTICA DA EXPERIÊNCIA: Durante a atuação no projeto foi evidenciado dificuldades no que diz respeito à aplicação dos processos de enfermagem e da sistematização da assistência de enfermagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Desse modo, a atuação do enfermeiro frente ao paciente crítico é de suma importância para recuperação e isenção do auto cuidado, pleiteado pela teorias de Enfermagem, como a Teoria de Orem que está embasada nas necessidades humanas básicas, sendo uma das ferramentas fundamentais para a educação em saúde, além de subsidiar o enfermeiro para traçar o plano terapêutico singular e assim promovendo a reabilitação do usuário.