INTRODUÇÃO: As pessoas que ficaram gestantes durante a pandemia da COVID-19 vivenciaram sua gravidez de forma ainda mais conturbada pela instabilidade geral que a situação de pandemia promovia. É discutido sobre as transformações emocionais enfrentadas pelas gestantes durante a gravidezes, o parto e o puerpério, e isso reflete diretamente na maneira com que essa gestação acontece. Além disso, as alterações emocionais encaradas pelas mães são multiplicadas em meio às incertezas e sofrimentos deixados pela pandemia. OBJETIVOS: analisar a saúde mental de gestantes no durante a pandemia da COVID-19, compreender os fatores relacionados à saúde mental em grávidas, identificar as consequências que a pandemia da COVID-19 trouxe para as grávidas, analisar como será a atuação do enfermeiro ou psicólogo para que os problemas sejam minimizados. MÉTODOS: O procedimento técnico foi realizado através de pesquisa bibliográfica, consistindo em levantamentos através de publicações compatíveis ao tema analisadas através de Revisão Sistemática de Literatura para compreensão sobre o psicológico da população gestante. É pretendido através disso selecionar as pesquisas de estudos pertinentes para a concepção e compreensão sobre o assunto, portanto reportando uma natureza qualitativa. RESULTADOS: Os resultados deste artigo são refletidos e apresentando as literaturas produzidas por estudiosos da área, baseado em suas próprias citações, e matérias jornalísticas verídicas, seguido de suas discussões intrínsecas junto às literaturas midiáticas utilizadas para a conclusão desta temática. CONCLUSÃO: Conclui-se assim que a pandemia influenciou em inúmeros aspectos organizacionais sociais, tendo efeito direto na saúde mental da população, em específico ao grupo gestante que, por estar em constante contato médico e já possuir pré-disposição para modificações fisiológicas no período de gestação, se torna vulnerável a experienciar sintomas mais severos de ansiedade, compulsão e depressão, podendo vir a afetar ao feto em desenvolvimento uterino. A proposta de um tratamento humanizado em relação à gravidez, parto e puerpério se torna, assim, uma técnica ainda mais incentivada entre profissionais, principalmente para aqueles com histórico de ocorrência de transtornos psiquiátricos, como ansiedade e depressão.