Introdução: A saúde sexual e reprodutiva é um aspecto fundamental do bem-estar humano. No entanto, as minorias sexuais frequentemente enfrentam dificuldades de acesso aos cuidados de saúde, devido a vários obstáculos presentes nos serviços de saúde. Objetivo: O estudo objetiva identificar a saúde sexual e reprodutiva de minorias, destacando os principais fatores e desafios enfrentados por essa parcela da sociedade. Método: Revisão integrativa, cuja coleta ocorreu em maio de 2024, no banco de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os descritores: população; saúde sexual; saúde de minorias. Foram encontrados 766 publicações, sendo excluídos estudos secundários, duplicados e sem aderência com objeto de estudo, restando 159 artigos. Resultados/Discussão: Os principais fatores de risco e desafios enfrentados pelo grupo populacional estudado, sublinhando a importância de políticas públicas e intervenções eficazes para garantir o acesso à saúde. O estudo também examinou possíveis estratégias para apoiar a saúde reprodutiva, com o objetivo de promover a equidade em informações e cuidados. Identificou-se que a falta de treinamento adequado dos profissionais de saúde e a presença de discriminação institucional são barreiras significativas. Além disso, o estudo sugeriu a implementação de programas educacionais e campanhas de conscientização, tanto para profissionais de saúde quanto para a população em geral, a fim de reduzir o estigma e melhorar o atendimento. Considerações finais: Diante do exposto, torna-se necessário a implementação de políticas inclusivas, bem como a realização de treinamentos para capacitar os profissionais de saúde, garantindo que todas as pessoas, independentemente de sua identidade de gênero ou orientação sexual, tenham acesso igualitário aos serviços de saúde.