INTRODUÇÃO Entre os cuidados imediatos recomendados na primeira hora de vida estão a presença do acompanhante, ambiência, sonoridade, luminosidade, temperatura do ambiente, clampeamento do cordão umbilical tardio, prevenção da perda do calor do recém-nascido, contato pele a pele precoce e amamentação durante a primeira hora de vida (Ayres et al., 2021). OBJETIVO Descrever a importância do contato pele a pele para mãe e recém- nascido e como essa prática ocorre com a assistência de enfermeiros obstétricos. MÉTODO Trata-se de um relato de experiência de enfermeiros obstétricos atuantes em um centro de parto de um hospital maternidade de alta complexidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Em nosso cotidiano de trabalho estimulamos a prática do contato pele a pele do recém-nascido (RN) de risco habitual e sua mãe, independente da via de parto (vaginal ou cesariana). Inicialmente pergunta-se a mãe sobre o desejo de permanecer com o recém-nascido logo após o parto, sendo positiva a resposta o RN é dispostosobre o tórax materno, por no mínimo 1 hora. Na totalidade dos partos acompanhados essa prática tem sido predominante. No entanto ainda ocorre de maneira que necessita de melhorias em relação ao tempo de contato pele a pele, necessitando de maior sensibilização da equipe sobre sua importância. CONSIDERAÇÕES FINAIS Assim, em nossa prática laboral nos deparamos com inúmeros desafios que exigem engajamento e dedicação para o cumprimento das boas práticas preconizadas e comprovadamente eficazes para mães e recém-nascidos entre elas: contato pele a pele.