INTRODUÇÃO: O parto é um processo histórico que vem sofrendo alterações nos procedimentos, principalmente considerando os períodos primordiais da sociedade. Durante muito tempo, as parteiras, curandeiras ou comadres eram quem exerciam a atividade de partejar, por serem mulheres reconhecidas na comunidade ou de confiança das parturientes para realizar os partos em geral. Muitas alterações ocorreram mediante à saúde da mulher no período gestacional, as parteiras costumavam oferecer alimentos e bebidas, além de apoio psicológico e humanitário. METODOLOGIA: Realizou-se a presente pesquisa através de levantamento bibliográfico resultando em revisão bibliográfica. Possui cunho explicativo, considerando que a esta proposta busca identificar fatores que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. O levantamento de dados e informações científicas foi realizado online em plataformas como; PUBMED, SciELO e Google Acadêmico. OBJETIVOS: Objetifica-se ampliar os nossos conhecimentos acerca da atuação do enfermeiro na assistência ao parto, analisando, especialmente, como as práticas integrativas estão relacionadas às nossas ações. RESULTADOS: As práticas humanizadas buscam prestar assistência ao ser humano, analisando toda a sua integralidade, composta por um aspecto biológico, emocional e social. Com isso, cabe ao profissional de enfermagem, proporcionar à tríade mulher-criança-família, a minimização das suas preocupações e dores, baseando suas ações na sensibilidade e cientificidade, realizando ações de escuta ativa, educação em saúde, de massoterapia e variação das suas posições corporais, bem como a utilização da aromaterapia, o estímulo à deambulação e a utilização da bola suíça. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com isso, conclui-se que o enfermeiro exerce um papel fundamental na hora do parto, e esta atuação deve ser amparada com profissionalismo, ética e humanização, tendo em vista o estado fragilizado que se encontra a família, especialmente, a mulher e a criança no momento do parto.