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Anais - 25º CBCENF

Resumo

Título:
IMOBILIZAÇÃO OU RESTRIÇÃO DE MOVIMENTO DA COLUNA: UMA DISCUSSÃO PERTINENTE NO CONTEXTO DO TRAUMA
Relatoria:
DIEGO HENRIQUE JALES BENEVIDES
Autores:
  • Fernanda Joamara Feitosa de Vasconcelos
  • Lívia Helena Morais de Freitas Melo
  • Franciara Maria da Silva Rodrigues
  • Evilamilton Gomes de Paula
Modalidade:
Pôster
Área:
Formação, Educação e Gestão em Enfermagem
Tipo:
Trabalho de conclusão de curso
Resumo:
O protocolo de imobilização consiste em restringir o movimento da coluna da vítima e imobilizá-la com o uso de dispositivos, como o colar cervical e a prancha longa rígida. Existem critérios de avaliação que são utilizados para decidir se existe ou não a necessidade de imobilizar toda e qualquer vítima. Esta pesquisa tem como objetivo analisar a discussão entre os termos imobilização e restrição do movimento da coluna diante da literatura. Este estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura. A pesquisa realizou-se por meio da consulta às bases MEDLINE, LILACS, BDENF e SCIELO, por meio do Portal da CAPES. São utilizados os seguintes descritores de busca: “imobilização”, “colar cervical” e “trauma”. Realizou-se o entrecruzamento com o operador booleano “AND” e pesquisou-se esses descritores nos títulos, resumos e assuntos. Os critérios de inclusão são: artigos na íntegra disponíveis online gratuitamente, nos idiomas português, inglês e espanhol, e que responderam à questão norteadora da pesquisa. Excluíram-se editoriais e artigos repetidos. Analisaram-se os seguintes itens: qual a questão norteadora, em que se baseia a questão de pesquisa, se a metodologia foi suficientemente descrita e adequada, se os indivíduos da pesquisa pertencem corretamente à faixa etária, o que a questão da pesquisa responde, se os resultados são compatíveis com a metodologia, e se há indicação de quais pesquisas precisarão ser feitas posteriormente. Evidenciou-se no estudo que há a necessidade de reavaliação das técnicas utilizadas para que os profissionais possam evitar erros cometidos rotineiramente, e, assim, possam ter um aperfeiçoamento para seguir os protocolos padronizados do atendimento às vítimas traumatizadas de modo coerente e eficaz, possibilitando melhores intervenções. Percebe-se, portanto, que carece de capacitação entre os profissionais do atendimento pré-hospitalar, pois, com o passar do tempo, as técnicas e os dispositivos são atualizados, por isso é preciso mais treinamento, para que os profissionais saibam o que fazer em cada caso específico, que estejam preparados para se depararem com situações diferentes durante o dia a dia de trabalho.