O gás ozônio foi descoberto e nomeado pelo médico holandês Martinus van Marum em 1871. No Brasil, o médico Heinz Konrad iniciou a prática em sua clínica em São Paulo, em meados dos anos 90, Dr. Edison de Cezar Philippi (in memorian) introduziu a prática em Santa Catarina e difundiu a Ozonioterapia em inúmeros cursos e congressos. O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), através do Parecer Normativo n° 001 de 2020, reconheceu a Ozonioterapia como terapia complementar possível de ser realizada por enfermeiros que sejam capacitados para a prática e no dia 07 de agosto de 2023 o presidente do Brasil sancionou a lei que autoriza o uso da ozonioterapia como tratamento complementar. A ozonioterapia consiste na mistura de dois gases comuns, ozônio (5%) e oxigênio (95%), colocados no gerador de ozônio medicinal. O presente trabalho tem como objetivos: Apresentar alguns estudos científicos sobre a ozonioterapia, no contexto histórico até ser autorizado a aplicação no Brasil por enfermeiro capacitado e a atuação dessa terapia de forma estética atuando no excesso de gordura localizada na região submentoniana, conhecida popularmente como “papada”. Vale ressaltar que cada vez mais o ser humano vem buscando uma harmonia em suas faces e o excesso de gordura localizada na região submentoniana, por sua vez, gera insatisfação. A ozonioterapia vem sendo procurado como forma complementar de tratamento devido o gás ozônio ajudar a dar mais firmeza para a pele, reduzindo a papada e a flacidez. O enfermeiro capacitado deverá fazer a aplicação de injeção de ozônio na região determinada. Enfim, Enfermagem tem atuado fortemente com terapias alternativas e complementares na promoção e na recuperação da saúde da população, introduzindo a ozonioterapia nesta prática e usando para fins estéticos como a eliminação de papada citado neste trabalho. Portanto, é preciso que o enfermeiro se capacite para que possa oferecer um tratamento eficaz e com resultados positivos ao paciente.