Introdução: O envelhecimento, antropologicamente inserido no ciclo da vida, abrange diferentes fases desde a infância até a velhice. Essa divisão não é apenas biológica, mas também cultural, definindo os papéis sociais em sistemas como política e economia. No entanto, rotular os idosos traz simplificações e desafios.Políticas públicas baseadas em faixas etárias podem abranger indivíduos não necessitados, deixando de lado os que precisam. A idade é usada por sua facilidade de verificação como critério de proteção, mas as opiniões sobre os idosos variam, incluindo preconceitos que refletem violência social generalizada. Objetivo:Além de estabelecer um ambiente propício para aprender e compartilhar vivências, também foi integrada uma dimensão crucial relacionada à obtenção de informações. Reconhecendo a importância de fundamentar métodos educativos em concretos concretos, adotando um procedimento organizado para construir e avaliar dados, unindo ensino, pesquisa e ação. Essa estratégia desempenhou um papel importante em potencializou a iniciativa e fornece suporte na esfera de gerontologia e questões relacionadas à violência contra idosos. Resultado:Os resultados alcançados por meio da abordagem de educação em saúde para idosos na comunidade destacam os efeitos positivos de uma perspectiva completa e focada na pessoa. Ao fomentar o bem-estar e o entendimento, nossa empreitada não visou apenas praticar o conhecimento, mas também capacitar os idosos a praticarem um papel ativo na promoção de um envelhecimento saudável e seguro. Considerações finais: A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a importância de alcançar um envelhecimento saudável como um objetivo essencial na área da saúde pública. Capacitar os idosos com informações sobre a violência, suas diversas formas e medidas preventivas, contribui para a formação de uma sociedade mais equitativa e preventiva.