Introdução: As teorias de enfermagem estabelecem modelos conceituais que sustentam a profissão e lhe conferem fundamentação científica. O modelo adaptativo de Roy define a enfermagem como uma abordagem de cuidado abrangente ao paciente, debatendo aspectos de saúde, qualidade de vida e morte digna, com ênfase na interação entre a pessoa e o ambiente como determinante da saúde. Objetivo: Analisar os impactos do Modelo Adaptativo de Roy na assistência de enfermagem. Método: foi realizada uma revisão integrativa em pares, conduzida por três pesquisadores em computadores distintos de forma simultânea, por meio da busca geral no portal regional da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e por busca livre no Google Acadêmico. Resultados e discussão: Foram selecionados múltiplos artigos para análise e utilização como referência bibliográfica, comparando seus resultados para identificar os temas em comum, obtendo sete (7) artigos que serviram como base científica para avaliar se o modelo adaptativo de Roy pode ser usado para melhorar a assistência à enfermagem. Conclusão: O uso do Modelo Adaptativo é viável para a assistência de enfermagem e traz benefícios ao paciente, auxiliando na avaliação e no diagnóstico, bem como na promoção de cuidados mais adequados que abrangem o bem-estar físico e mental, tal qual a interação com o ambiente. Contudo, é importante ressaltar a escassez de estudos relacionados a esse método, o que limita sua aplicação e sua disseminação pela comunidade acadêmica e pelos profissionais de saúde.