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Anais - 25º CBCENF

Resumo

Título:
CHATBOTS NA SAÚDE: EXPERIÊNCIA DA APLICAÇÃO COM HIPERTENSOS E DIABÉTICOS NA CIDADE DE CRATEÚS-CEARÁ
Relatoria:
Amanda Luiza Marinho Feitosa
Autores:
  • Fábio José Gomes de Sousa
  • Kamila Maria Oliveira Sales
  • Ivana Cristina de Holanda Cunha Barreto
  • Luiz Odorico Monteiro de Andrade
Modalidade:
Pôster
Área:
Tecnologia, empreendedorismo e inovação no cuidado em Enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: Chatbots são aplicações computacionais que conversam com pessoas, podendo utilizar inteligência artificial ou não. Seu uso têm se disseminado no contexto da saúde, sendo uma ferramenta importante para a propagação de informações e orientação de pacientes. Objetivo: Relatar a experiência com a utilização de um chatbot por hipertensos e diabéticos na cidade de Crateús-Ceará. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa de desenvolvimento tecnológico e aplicação de um agente conversacional com o intuito de avaliar a usabilidade deste entre hipertensos e diabéticos usuários da Estratégia de Saúde da Família (ESF). A pesquisa foi desenvolvida na cidade de Crateús-Ceará com quarenta hipertensos e diabéticos no período de junho e julho de 2023. A pesquisa foi submetida na Plataforma Brasil e aprovada pelo Comitê de Ética da Escola de Saúde Pública do Ceará por meio do parecer consubstanciado de número 4.550.646. Resultados: O chatbot em questão está disponível no Messenger do Facebook, sendo acessado através de uma página denominada “Gissa Bot” disponível na plataforma. Possui cenários de conversação diversos, tais como: Pé diabético, alimentação para diabéticos e hipertensos, sintomas de hipertensão e diabetes. Os participantes eram convidados a acessarem o chatbot e interagirem com o mesmo através de seus aparelhos celulares, caso não fosse possível, a utilização ocorria por meio dos celulares das pesquisadoras. Os participantes respondiam ao questionário sobre dados sociodemográficos, após isso, ocorria a testagem do protótipo e a avaliação sobre a usabilidade do mesmo. Algumas entrevistas foram realizadas na Unidade Básica de Saúde e outras no domicílio dos entrevistados, onde as pesquisadoras eram acompanhadas pelo Agente Comunitário de Saúde. Considerações Finais: Notou-se que muitos participantes do estudo não possuía familiaridade com o Facebook, alguns não tinham aparelho celular, sendo necessário instruções das pesquisadoras para a utilização. No mais, os participantes relataram confiança no uso da ferramenta e houve uma avaliação satisfatória sobre o seu uso.