INTRODUÇÃO: A violência obstétrica vem se tornando bastante frequente na vida das gestantes, por serem leigas referentes às condutas abusivas. A equipe de enfermagem por estarem mais presentes na assistência prestada a elas podem amenizar esse cenário, de forma humanizada e educativa. OBJETIVO: Investigar a atuação da enfermagem frente à violência obstétrica por meio de revisão integrativa da literatura. MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa aplicando o recorte temporal no período de 2011 a 2021 utilizando as bases de dados LILACS, BDENF, BVS e MEDLINE . Os descritores utilizados foram: “violência obstétrica” “parto humanizado” “assistência” “enfermagem”. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Por meio da coleta de dados emergiram quatro categorias: A relevância das enfermeiras Obstetras durante a gestação e a parturição, A importância das enfermeiras obstetras na assistência ao Pré-Natal, Educação dos Profissionais em saúde, Relação interpessoal entre profissional e paciente. Constatou-se, que os profissionais da saúde necessitam ampliar o processo educativo voltado para humanização, sobretudo, no período obstétrico/saúde da mulher. Para muitas mulheres, o momento do parto é sinônimo de medo e dor, em virtude disso, torna-se necessário um acolhimento digno e de qualidade, onde a parturiente sinta-se abraçada e segura. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Pôde-se notar que os enfermeiros possuem papel primordial nos cuidados prestados às mulheres, por estar próximo a elas oferecendo uma atenção mais humanizada capaz de minimizar os casos de violência obstétrica dentro das unidades de saúde.