Anais - 25º CBCENF
Resumo
Título:
HIV/AIDS E O PÚBLICO LGBTQIAP+: uma marginalização frente ao vírus
Relatoria:
Vinicius do Carmo Borges Silva
Autores:
- Amanda Sebastiana Lima Correia
- Bruna de Sousa Pereira
- Ramon Araújo Oliveira
- Jailson Alberto Rodrigues
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Dimensão ético política nas práticas profissionais
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: HIV, sigla em inglês para Vírus da Imunodeficiência Humana, é o causador da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS). Este vírus atua atacando células do tecido linfoide, em especial, os linfócitos do tipo T CD4+ responsáveis pela defesa do organismo às doenças. A doença e o estigma que ela carrega, traz um grande impacto ao depender das frases ditas publicamente, ainda mais entrelaçado com o público LGBTQIAP+. Objetivo: Refletir como a ocorrência do HIV marginalizou a população LGBTQIAP+. Método: Trata-se de uma revisão integrativa sobre o público LGBTQIAP+, historicamente acometido com mais visibilidade pelo HIV. Utilizou-se publicações disponíveis no banco de dados: Scielo, Science direct e Google acadêmico. Como descritores para as buscas, constaram os termos: HIV, LGBTQIAP+, Saúde publica. Resultados e discussão: O fato de a AIDS ter começado sua manifestação pelo Estados Unidos e Europa no século XIX, infectando populações especificas como homossexuais e usuários de drogas e o primeiro caso de AIDS do Brasil veio de um rapaz homossexual que transitava Brasil-EUA e o decorrer da sua patologia o levou a óbito e novos 32 rapazes infectados em 1982, São Paulo. Em 1985 a homossexualidade deixou de ser considerada doença no Brasil como antes era categorizada no CID, visando então, que todo cidadão – independente da sua orientação sexual – é passível ao sistema de saúde. Considerações finais: É importante evidenciar a Política Nacional da população LGBTQIAP+, entrelaçado ao SUS, já que o sistema de saúde é universal. Também de é de igual importância fomentar para a erradicação do preconceito entre os profissionais de saúde para com o HIV quanto os LGBTQIAP+, visto que é um grupo minoritário e por muito evita se cuidar ou se tratar por receio a rejeição.