Introdução: No Brasil o primeiro caso de COVID-19 foi notificado oficialmente em 26 de fevereiro do ano de 2020 a situação logo se agravou, em 11 de março, o país já registrava 52 casos confirmados e 907 suspeitos da doença. Atualmente a rápida disseminação de informações a nível global possibilita de um lado o rápido acesso as informações e opiniões de fontes confiáveis como Organização de Mundial de Saúde (OMS), organizações governamentais sejam federias e estaduais, entretanto possibilita também que haja uma rápida disseminação de notícias falsas as intituladas Fake News, o que ocorreu em grande escala no Brasil no período pandêmico causado pelo vírus da SARS-CoV-2. Objetivo: Investigar os fatores que contribuíram para abaixa adesão da vacina contra a COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que ocorreu no mês de junho de 2023, através de bases de dados: SciELO, LILACS, MEDLINE, publicados entre os anos de 2019 a 2023, os descritores em saúde utilizados foram: vacinação, desinformação e COVID-19. Foram encontrados 40 artigos e utilizados somente 10. Resultados E discussão: Estudos evidenciaram que pessoas que se recusam a receber a vacina contra a COVID-19 consideram as vacinas inseguras e ineficazes, e duvidam em relação ao programa de vacinação, ocasionando assim uma baixa vacinação, principalmente em países que possuíam renda baixa e média. Em um estudo desenvolvido em Gujarat que contou com a participação de 44 pessoas evidenciou uma baixa adesão em relação as vacinas sendo identificado os principais fatores fakes news, influencia religiosa. Considerações finais: Este estudo buscou por investigar quais os fatores que influenciam na baixa adesão em relação a aceitação da vacina da COVID-19 durante a pandemia. Dentre os achados na literatura consultada observamos que os fatores mais citados foram teorias da conspiração, desinformação, fake news, influência religiosa e grupos sociais.