Introdução: Paciente RSP, 32 anos, sexo masculino portador de sequelas de TB desde 2007, desde então apresenta episódios de hemoptise. Em 2022 apresentou infiltração pulmonar sugestivo de tuberculose em atividade, mesmo tendo histórico de várias internações no mesmo ano. Foi realizada baciloscopia e duas broncoscopias com lavado broncoalveolar e os resultados foram negativos. Paciente não apresenta condição clínica para realização de biópsia a céu aberto para esclarecimento de diagnóstico. Sendo solicitado pelo médico o tratamento empírico para tuberculose. O mesmo é acompanhado pela Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro onde pega suas medicações. Objetivo: Realizar acompanhamento de paciente em tratamento empírico para tuberculose. Metodologia: Relato de experiência vivenciado por acadêmicas de enfermagem em 2023 durante estágio supervisionado em UBS no município de Imperatriz-MA. Resultados: Paciente está no quinto mês de tratamento desde então vem apresentando perda de peso e melhora do quadro. Não relata queixas durante consulta de enfermagem. Observou-se melhora dos sinais e sintomas após início do tratamento empírico para TB. Mesmo não tendo um diagnóstico fechado, é necessário que os contatos do mesmo sejam investigados para TB. Considerações finais: Em virtude dos fatos mencionados acerca do paciente e seu tratamento, torna-se relevante o acompanhamento de sinais e sintomas, além de solicitação de exames para os contatos. Infere-se então destacar também a importância da equipe de enfermagem no cuidado continuado durante o tratamento empírico, obtendo assim melhores análises das necessidades de cuidado, dentro e fora da UBS, podendo encaminhar esse paciente para outras localidades, se necessário.