Introdução: O Ministério da Saúde caracteriza a atenção pré-natal como o período que compreende desde a concepção até o início do trabalho de parto, e preconiza um mínimo de seis consultas durante a gestação e uma no puerpério. Esclarece ainda, que o início precoce do pré-natal no primeiro trimestre de gestação, é fundamental para prevenção, detecção de doenças maternas ou fetais, esclarecimento de dúvidas e encaminhamento para exames e vacinas, entre outros. (BRASIL, 2013; 2016ab) Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo com relato de experiência da intervenção desenvolvida com a Estratégia da Saúde da Família (USF) do Pau Rosa. Resultado e discussão: A solicitação das ações de educação em saúde com as gestantes foi da enfermeira diretora da USF, que sentiu a necessidade da implantação de uma atividade mais acolhedora e que promovesse a informação, orientação e esclarecimento de dúvidas. A atividade se desenvolveu em janeiro de 2023, porém, o relato compreende o período que a autora, como discente do curso de enfermagem e saúde pública pode participar ativamente e contribuir com o evento para as gestantes. Considerações Finais: Notou-se que existem dúvidas por parte das mulheres em relação à gestação, principalmente as primigestas, onde elas apenas conhecem a gestação pelo o que as outras mulheres falam, e na maioria das vezes as multíparas causam um certo medo, fazendo com que elas não procurem um profissional de saúde para sanar as suas dúvidas, por vergonha, por medo ou por achar ser besteira. Então a roda de conversa se torna um método de conhecer mais as gestantes, esclarecer as dúvidas que as mesmas apresentem, também é uma forma de aproximar as gestantes dos profissionais e da unidade de saúde, e assim, criar vínculo com a equipe de saúde, na qual ira acompanha-la até o nascimento e também após o nascimento do bebê, por meio das consultas de crescimento e desenvolvimento.