Anais - 25º CBCENF
Resumo
Título:
FATORES INFLUENCIÁVEIS AO AGRAVO DO QUADRO DEPRESSIVO EM IDOSOS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Relatoria:
Michelly Rhayssa Freitas Rodrigues
Autores:
- Ana Carolina Marinho Alves
- João de Sousa Pinheiro Barbosa
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Formação, Educação e Gestão em Enfermagem
Tipo:
Trabalho de conclusão de curso
Resumo:
A velhice requer cuidados especiais, pois no processo de senescência o idoso perde algumas funções fisiológicas e, com isso, apresenta algumas limitações relacionadas à idade e não no processo de adoecimento. Já no processo de senilidade destaca-se a incidência e prevalência do grupo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são as que mais acometem a população idosa no Brasil, destacando a depressão maior. Estudos vêm demonstrando que o progresso da limitação pode desencadear sintomas depressivos em idosos. Alguns estudos demonstram que os sintomas da depressão aparecem por volta de 15% de prevalência para algum dos sintomas depressivos. A identificação dos diagnósticos de enfermagem do idoso depressivo é o suporte para a realização das intervenções ao idoso acometido pela sintomatologia depressiva sendo atribuição do enfermeiro, possibilitando o rastreamento das dificuldades na atenção ao idoso com depressão. A enfermagem possui um papel significativo de realizar a identificação precoce de idosos que apresentam alguma característica de mudança de humor que podem acarretar sintomas depressivos. A Escala de Depressão Geriatrica (EDG), anamnese e exame físico são ferramentas utilizadas durante a consulta de enfermagem que são essenciais para uma avaliação de qualidade. De acordo com (SOUSA et al., 2020) fatores que fazem com que o idoso perca a autonomia faz com que ele esteja suscetível a desenvolver esses sintomas. O enfermeiro é o profissional que mais tem contato direto e constante com os usuários conseguindo criar vínculo de confiança, podendo identificar os sinais e sintomas que indicam a depressão, sondando as possíveis dificuldades deste paciente desde o acolhimento quanto na rotina matinal quanto nos projetos terapêuticos, dessa forma vem sendo cada vez mais a especialização e capacitação dos enfermeiros para a identificação dos sinais e sintomas da depressão maior. Portanto, é de suma importância que o idoso seja estimulado a realizar as Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD) e as Atividades Instrumentais da Vida Diária (AIVD) com isso a equipe de enfermagem deve estar preparada para instruir os familiares e o próprio paciente da importância dessa autonomia e manter ações que promovam a qualidade de vida do paciente idosos.
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