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Anais - 25º CBCENF

Resumo

Título:
ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
Lucas Fontes Alves
Autores:
  • Ana Lara Almeida Fernandes
  • Francisca Ingrid Eduarda de Holanda Oliveira
  • Maria Heloisa Fontes de Oliveira
  • Vanessa Domingos da Silva Pires
  • Ana Karina Vidal Silva
Modalidade:
Pôster
Área:
Formação, Educação e Gestão em Enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: A Estratégia de Saúde da Família (ESF), enquanto porta de entrada do Sistema Único de Saúde (SUS), vive um momento especial ao ser assumida como uma das prioridades do Ministério da Saúde e do governo federal. Destacam-se ao acolhimento e classificação de risco como prioridade dos serviços de saúde, além da efetividade e à resolutividade das suas práticas, ao recrutamento, ao provimento e à fixação de profissionais, à capacidade de gestão/coordenação do cuidado e, de modo mais amplo, às suas bases de sustentação e legitimidade social. OBJETIVO: Relatar a experiência dos discentes do curso de graduação em Enfermagem sobre a realização de uma educação permanente em saúde acerca do acolhimento e classificação de risco para os profissionais de uma ESF. MÉTODO: Trata-se de um relato de experiência da educação permanente em saúde realizada no Estágio Curricular Supervisionado I na ESF. O público alvo foram todos os profissionais atuantes na ESF de José da Penha/RN. A fundamentação científica para realização deste relato, iniciou-se através de uma pesquisa bibliográfica tendo como fontes livros, artigos e revistas, referentes aos temas relacionados ao acolhimento e classificação de risco no ambiente da Atenção Primária à Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Desta forma, entende-se que para um efetivo acolhimento e classificação de risco, é primordial, que os profissionais tenham uma escuta qualificada, pois além de acolher, irá direcionar o cuidado a se prestar. Deve-se ressaltar, que acolhimento vai além de tratar bem as pessoas, mas sim, da resolução das suas necessidades. Com a classificação de risco é possível identificar as necessidades e prioridades, avaliação de risco e vulnerabilidades do indivíduo, evitando filas e aglomerações nas unidades de saúde, prevalecendo assim a equidade como rege o principio do SUS. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Diante da experiência, foi perceptível a ausência de conhecimentos sobre acolhimento e classificação de risco na APS, pois era adotado o método de “ordem de chegada” e não era classificada por prioridade. Por mais que seja um assunto debatido diariamente nos serviços de saúde, as informações e orientações sobre o determinado assunto é escasso para a sociedade e para os profissionais. O momento foi enriquecedor e de adaptação para os profissionais atuantes na UBS para oferecer um melhor atendimento aos pacientes.