O elevado número de enfermeiros (as) que atuam em várias instituições voltadas para o cuidado holístico e humanizado da saúde humana ou setores específicos também para esta finalidade, sejam públicos ou privados, como por exemplo hospitais, pronto socorro, unidades básicas de saúde (UBS), Unidade de Terapia Intensiva (UTI), pediatria, obstetrícia, setor voltado ao cuidado e tratamento das doenças respiratórias graves entre outras, acarreta na necessidade de que estes profissionais estejam constantemente em processo de capacitação e atualizações. Nesse contexto, as razões pelas quais isso ocorre são devido às demandas existentes nessas instituições, assim como os desafios que cotidianamente são incorporados ao exercício profissional do (a) enfermeiro (a). Essas demandas e desafios na maioria dos casos, perpassam os conhecimentos aprendidos na sua formação em enfermagem e demandam que sejam redimensionadas as suas atuações enquanto profissionais em exercício,pois a avaliação é um dos requisitos essenciais para repensar o modo por meio do qual ocorre a sua atividade profissional . Em se tratando disso, o (a) enfermeiro (a) é o profissional cuja responsabilidade consiste no primeiro atendimento aos indivíduos, pois em diversas situações do seu cotidiano profissional a responsabilidade dele está voltada para os casos mais graves. Dentro desta perspectiva, na maior parte dos atendimentos realizados em seus locais de trabalho ocorre em virtude de variados fatores, como por exemplo pessoas com doenças crônicas, tais como diabetes, AIDS, entre outras. No que diz respeito ao atendimento eficiente, ficou compreendido que consistiu no foco do atendimento prestado às vítimas, oriundo de estudo e reflexões sobre o enfermeiro nos variados setores de atuação. Isso consistiu no foco desse atendimento de caráter emergencial. Diante dessas constatações evidenciadas, foi concluído que era o responsável pela sua formação acadêmica, relacionando à teoria a prática de cunho profissional sob a orientação e supervisão dos professores, principalmente no estágio supervisionado que era obrigatório nesse curso de graduação. Além disso, devem ser consideradas outras competências e habilidades profissionais, como por exemplo o raciocínio rápido e a habilidade do seu campo de atuação profissional. Essas duas últimas questões diziam respeito ao fato de que, os pacientes que eram atendidos devido a variadas lesões através das quais faziam toda a diferença no seu processo de cuidado.