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Anais - 25º CBCENF

Resumo

Título:
MAPEAMENTO DAS MEDIDAS UTILIZADAS PARA INSTRUMENTOS DE MENSURAÇÃO DE AUTOEFICÁCIA: REVISÃO DE ESCOPO
Relatoria:
LEONARDO ALEXANDRINO DA SILVA
Autores:
  • Larissa Gabrielle Dias Vieira
  • Paula Vitória Costa Gontijo
  • Cristina Costa Bessa
  • Nirla Gomes Guedes
  • Viviane Martins da Silva
Modalidade:
Pôster
Área:
Tecnologia, empreendedorismo e inovação no cuidado em Enfermagem
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: Atualmente, um elevado número de questionários ou instrumentos de medida, os quais medem características psicossociais e desfechos em saúde, está disponível para aplicação em pesquisas, na prática dos profissionais da saúde e na avaliação da população em geral. Ademais, o estabelecimento da confiabilidade (medidas de estabilidade, consistência interna e equivalências) e validade (de conteúdo, critério e construto) de instrumentos precisam ser investigados por meios de estratégias adequadas, tanto no processo de elaboração de nova tecnologia de medida quanto nos processos de adaptação transcultural (SOUZA; ALEXANDRE; GUIRARDELLO, 2017). Objetivo: Mapear as principais medidas utilizadas para o estabelecimento de evidências para mensurar autoeficácia na adesão de tratamentos. Método: Revisão de escopo realizada sem recorte temporal com 12 estudos metodológicos, na qual foram aplicados os pressupostos do Instituto Joanna Briggs. Resultados: Na confiabilidade, 07 estudos (58,3%) utilizaram a consistência interna e estabilidade e 05 (41,7%) apenas a consistência interna. Quanto aos testes estatísticos para confiabilidade, observou-se que: 04 (33,4%) utilizaram apenas Alfa de Cronbach; 05 (41,7%) Alfa de Cronbach e teste reteste e 03 (33,2%) Alfa de Cronbach, teste reteste e correlação intraclasse. Os tipos de validade encontrados em 11 artigos foram: de conteúdo (n=4; 36,6%), concorrente (n=3; 27,3%); fatorial (n=3; 27,3%); construto (n=3; 18,1%); critério (n=01; 9,1%); convergente (n=01; 9,1%); e preditiva (n=01; 9,1%). Os testes estatísticos para validade foram: correlação (n=05; 45,4%); apenas análise fatorial (n=03; 27,3%); análise fatorial e testagem de hipóteses por comparação de grupos contrastados (n=01; 9,1%) e análise fatorial e Coeficiente Rho de Spearman (n=01; 9,1%). Considerações finais: Podemos afirmar que as medidas utilizadas nos estudos são apropriadas para mensuração da autoeficácia, promovendo, assim, um aceitável nível de evidência.