INTRODUÇÃO: As emergências pediátricas são condições que apresentam risco iminente de morte da criança, exigindo um suporte de imediato, além de tratamento adequado para evitar possíveis complicações. Diante desse contexto, o paciente demandará maior atenção, além da presença constante de um profissional no processo terapêutico avaliando os sinais e sintomas, visando constantemente a melhora do seu quadro clínico. O enfermeiro é o profissional no âmbito da saúde que passa maior parte do tempo junto ao paciente, assim constituindo um elemento chave na assistência à criança em situação de emergência, podendo contribuir positivamente durante todo o tratamento. OBJETIVO: Buscar evidências científicas, que abordem sobre o papel do enfermeiro no atendimento em situações de emergências pediátricas. MÉTODO: Revisão bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo, realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico, utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “emergências pediátricas”, “assistência” e “enfermagem”. Optou-se pela procura de artigos publicados no ano de 2022, obtendo por meio da busca 2.501 publicações, sendo selecionados 5 artigos para compor este estudo. O levantamento bibliográfico ocorreu no mês de junho de 2023. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Perante a análise dos artigos, ressalta-se a importância da assistência prestada de maneira rápida e efetiva ao paciente pediátrico diante de uma emergência, sendo o papel do enfermeiro fundamental na implementação de estratégias para atender o paciente e no estabelecimento de cuidados, fazendo o uso de uma assistência direcionada visando facilitar a recuperação da criança, além de atuar na orientação e no acolhimento dos seus familiares. Cabe ao profissional enfermeiro a busca contínua pelo aprimoramento de suas habilidades e conhecimentos em emergências pediátricas, garantindo assim maior qualidade no cuidado. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O estudo demonstrou a importante atuação do enfermeiro em emergências pediátricas, sendo necessário investir na capacitação desses profissionais, pois a criança detém especificidades que a diferem do adulto, requerendo assim preparo para poder atendê-la da melhor forma possível, frente ao seu quadro clínico.