INTRODUÇÃO: As plantas medicinais têm sido utilizadas nos cuidados em saúde desde os tempos antigos, mas foi somente na década de 1970 que a Organização Mundial da Saúde reconheceu sua importância para a saúde humana como elementos eficazes e benéficos. O uso de terapias menos dispendiosas para tratar doenças representa um retorno significativo sobre os investimentos humanos e financeiros cometidos no setor de saúde. Portanto, a fitoterapia pode atuar como forma opcional de terapia, levando em consideração o menor custo e benefício. Também empregada de forma concomitante ao algum fármaco. OBJETIVO: Analisar na literatura nacional a importância das plantas medicinais nos cuidados com a saúde salientando os benefícios. MÉTODOS: Trata-se de um estudo com revisão bibliográfica da literatura, onde utilizou-se as seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, Scientific Electronic Library Online - SciELO e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACS. Foram achados 150 artigos, sendo 5 os selecionados, após os critérios de exclusão compreendendo os anos entre 2019 a 2023. A coleta de dados foi realizada de forma não controlada no dia 29 de maio de 2023. Os descritores usados foram: “Plantas medicinais”, “Fitoterapia” e “Terapias complementares” juntamente com o operador booleano AND. RESULTADOS: O uso da terapia supracitada para a amenizar e curar diversas doenças, vem sendo cada vez mais prescrito pelos profissionais no âmbito da saúde, enfatizando a importância do uso racional e seguro. Portanto, é imprescindível a interação entre as políticas de uso e o conhecimento dos profissionais sobre prescrição e monitoramento. Dessa forma, mais pesquisas são necessárias sobre cultivo adequado e uso coerente. CONCLUSÃO: O Brasil possui estrutura e alternativas viáveis para essa terapia, afim de ampliar o conhecimento sobre o melhoramento e a qualidade de vida da sociedade. Após aderência populacional podemos pacificar do uso de polifarmácia. Isto posto, é fundamental a incidência de políticas nos conselhos de saúde e demais órgãos públicos com ajuda de capacitações dos profissionais atuantes para melhores prescrições.