Anais - 25º CBCENF
Resumo
Título:
A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CLÍNICA NA ONCOLOGIA PEDIÁTRICA: UMA VISÃO ACERCA DO PAPEL DA ENFERMAGEM
Relatoria:
Hortência de lima Oliveira
Autores:
- Raissa Claúdia Eufrázio de oliveira
- Ana Claudia Costa Marques
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Tecnologia, empreendedorismo e inovação no cuidado em Enfermagem
Tipo:
Trabalho de conclusão de curso
Resumo:
O Presente estudo fala sobre a pesquisa clínica na oncologia pediátrica, pois precisamos de mais protocolos onde favoreça as crianças para serem inclusas nos
processos de randomizações, sabemos que crianças são bastantes frágeis e que é necessária uma atenção dobrada e que favoreça as mesmas e incluam todas as
crianças que estiverem aptas a participar do estudo conforme a determinação dos protocolos de cada estudo. O câncer infanto-juvenil abrange diversas doenças caracterizadas pela proliferação descontrolada de células anormais que podem ocorrer em qualquer local do organismo, sendo diferenciado do câncer em adultos pela maior incidência em células do sistema sanguíneo e tecidos de sustentação.Objetivando assim, incentivar e sinalizar a necessidade de aumentar o campo de pesquisa com enfoque na pediatria, bem como os investimentos neles.O presente trabalho é considerado um estudo de revisão de literatura do tipo descritivo qualitativo, pesquisas que buscam levantar a opinião,atitudes e crenças de uma população. Onde foram pesquisados 50 artigos, dos quais apenas 14 foram utilizados. Sendo utilizadas as seguintes bases de dados utilizadas foram SCIELO (Biblioteca Eletrônica Científica Online é uma biblioteca digital de livre acesso), BVS (Biblioteca virtual de saúde).LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde). É é possível inferir que a atual situação das terapias oncológicas instituídas nos centros hospitalares possuem uma imprecisão que aumenta exponencialmente as chances de erros serem cometidos no processo, haja vista que além das dificuldades enfrentadas pela falta de protocolos previamente estudado, existe também uma prevalência das decisões por parte dos médicos, sem uma conversa multiprofissional a fim de discutir os riscos. Sendo assim, a forma como a pesquisa vem se desenvolvendo ainda tem se mostrando tímida e insuficiente para impactar e realizar mudanças consideráveis na precisão das prescrições e consequentemente a qualidade de vida das crianças que se querem ter noção da necessidade desse tratamento árduo. Enfrentando obstáculos burocráticos que deveriam ter como objetivo garantir a segurança dos pacientes submetidos aos estudos, mas que estão se tornando uma barreira ao enfrentamento do câncer infantil.