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Anais - 24º CBCENF

Resumo

Título:
OFICINA DE FERIDAS E CURATIVOS PARA ALUNOS DA GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM
Relatoria:
Nádia Christina da Silva Goulart
Autores:
  • Josafá Barbosa Marins
  • Marilia Sousa da Cruz
  • Thaylane Mesquita da Silva
  • Bárbara Cristina Silva Santos
  • Maria Adeilda dos Santos Barboza
  • Kelly Sabatine Morais Fernandes
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Tecnologias e comunicação na formação de enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
INTRODUÇÃO: O presente resumo trata-se de um relato de experiência acerca da oficina de Feridas e Curativos para alunos da graduação do curso de Enfermagem, ofertado por uma liga acadêmica. Os alunos tiveram a oportunidade de praticar suas habilidades através de uma simulação de feridas na pele, com feridas em materiais que simulavam a realidade e as retiradas de pontos em frutas. OBJETIVOS: Os acadêmicos que fazem parte da liga atuaram na oficina como monitores, onde os mesmos foram treinados pelo professor que ministrou o curso e supervisionou todas as atividades realizadas, para assim ensiná-los da melhor maneira. METODOLOGIA: A Liga Acadêmica de Enfermagem em Cuidados Especializados (LAECE), realizou uma formação teórica e prática sobre manejo com curativos e retirada de pontos, com um cronograma em dois momentos, o primeiro momento realizou-se explanação teórica acerca de diversos tipos de curativos e como é realizado todo o processo, e no segundo momento a parte prática no laboratório da Clínica Escola da faculdade, onde a equipe foi dividida em 6 estações: Lesão por pressão, Queimadura, Feridas Operatórias, Ostomias, úlceras venosas e arteriais e Retirada de pontos. Para cada estação um tipo de curativo e ferida, com material didático e aprendizagem teórico prático para todos os alunos do curso. RESULTADOS: Os pacientes com feridas necessitam da ação da Enfermagem no sentido de atender as necessidades expressas nas variadas proporções do ser humano e que além de tudo passa por processos de busca, cuidado e tratamento adequado para a manutenção em seu cotidiano. Ressaltando que além do surgimento de especialidades voltadas para esse tipo de cuidado, grande parte das unidades não dispõe de profissionais qualificados, pois as instituições pouco valorizam esta mão de obra de suma importância no cuidado ao usuário. CONCLUSÃO: Para o melhor cuidar das pessoas, é preciso o aperfeiçoamento dos profissionais e a oficina surge como ferramenta para formação, estimulação de acadêmicos para busca do conhecimento e despertar de novos saberes.