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Anais - 24º CBCENF

Resumo

Título:
O PAPEL DA ENFERMAGEM NOS CUIDADOS PALIATIVOS:REVISÃO INTEGRATIVA
Relatoria:
REGINA CLAUDIA ARAUJO DOS SANTOS
Autores:
Modalidade:
Pôster
Área:
Inovação das práticas de cuidado
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Os cuidados paliativos não estão centrados em prolongar a vida ou adiar a morte e sim em estabelecer os cuidados necessários para que as pessoas sejam capazes de manter sua autonomia e independência.Desenvolver conhecimentos referentes as intervenções de enfermagem na área de cuidados paliativos e identificar as dificuldades diárias e as conquistas desses profissionais para atuar na assistências ao paciente fora de possibilidades terapêuticas.Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica, cuja coleta de dados foi através dos descritores: Enfermagem, Cuidados paliativos, equipe multiprofissional, humanização do cuidado nas bases de publicação Scielo, Lilacs e Bireme no período de 2013 a 2020.Nos cuidados paliativos é necessário ter uma equipe multiprofissional, capaz de lidar com pacientes em fases terminais. Compreende-se que o enfermeiro por estar mais próximo ao paciente é o profissional que mais sofre com os obstáculos, pois sempre cria um vínculo entre ele e o paciente, e também terá sempre que lidar com perdas de pacientes ou o agravo de seu quadro clínico. Por isso deve-se ter um profissional ciente e prevenido do que poderá acontecer com seu paciente e que saiba lidar com a perda. O profissional de enfermagem nos cuidados paliativos irá focar no alívio da dor e na melhoria de outros sintomas físicos, além de fornecer amparo psicológico através da sua humanização e empatia.Enfim, o papel da enfermagem e os cuidados paliativos estão ligados diretamente, pois o enfermeiro deverá prestar um cuidado humanizado e em respeito ao paciente, e os cuidados paliativos farão com que o paciente tenha um fim de vida confortável e sem dor, dando atenção também a família do paciente mesmo após sua morte. Dentro dessa visão os cuidados paliativos se torna um preparo de um paciente, de uma família, e de um profissional que tem como prioridade a qualidade de vida e não a esperança de cura.