Introdução: O novo coronavírus (SARS-Cov-2) causa síndrome respiratória aguda grave 2 (COVID-19),sendo caracterizada como pandemia em março de 2020, pela OMS. Diante dos múltiplos agravos, o que mais se destaca são problemas respiratórios. Objetivo: Identificar intervenções de enfermagem no diagnóstico de enfermagem: Padrão respiratório ineficaz. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa realizada em maio de 2022. Foram acessadas as bases de dados LILACS e BDENF, utilizando os descritores Decs: Enfermagem. COVID-19. Cuidados de Enfermagem. Resultados: Foram encontradas 11 intervenções de enfermagem: Promoção de um padrão respiratório espontâneo e excelente, que maximize a troca de oxigênio e dióxido de carbono nos pulmões. Atividades: Manter a via aérea pérvia; Posicionar o paciente para aliviar dispneia; Posicionar para facilitar a ventilação/perfusão (Posição Prona), conforme apropriado; Auxiliar em mudanças frequentes de posição, conforme apropriado; Posicionar o paciente para minimizar os esforços respiratórios; Elevar a cabeça em relação ao leito e fornecer um apoio para o paciente se incline); Encorajar a respiração profunda lenta, mudança de posição, tosse; Auscultar os sons respiratórios, observando áreas de ventilação reduzida ou ausente, e a presença de sons adventícios; Monitorar quanto a sinais de fadiga da musculatura respiratória; Monitorar o estado respiratório e de oxigenação; Orientar técnicas de respiração, conforme apropriado; Iniciar um programa de fortalecimento da musculatura respiratória e/ou treinamento da resistência, conforme apropriado. Conclusão: Conclui-se destacando a importância das intervenções de enfermagem, essas efetuadas para beneficiar o paciente/cliente, seguindo o caminho predito pelo o diagnóstico de enfermagem estabelecendo metas a serem alcançadas.