O manuseio mínimo ganhou destaque como estratégia benéfica ao cuidado do RNPT, sendo relatado em teses de medicina no século XIX, onde se buscava o não comprometimento dos órgãos dos neonatos e evitar o estresse desnecessário, visto que estes neonatos não possuíam habilidade adaptativa para o manuseio excessivo. Assim, fez-se necessário a realização de uma assistência humanizada e específica para as necessidades demandas por estes pacientes. Objetivos: Explorar as evidências científicas para o uso de protocolo de manuseio mínimo para recém-nascidos prematuro na unidade de terapia intensiva neonatal. Metodologia: A revisão-síntese foi realizada nas seguintes etapas: identificação do tema e formulação da questão norteadora, amostragem, categorização, avaliação, interpretação dos resultados e apresentação da revisão/síntese do conhecimento. As bases de dados aplicadas foram: MEDLINE, LILACS e BDENF; e os descritores: "recém-nascido prematuro" OR "infant, premature" AND "Unidades de Terapia Intensiva Neonatal" OR "Intensive Care Units, Neonatal" AND "Neuroproteção" OR " neuroprotection". Foram selecionados sete artigos publicados entre 2011 e 2021. RESULTADOS: A pesquisa encontrada foi sobre os benefícios do manuseio reduzido, as consequências do manuseio, a frequência com que o manuseio ocorre e a redução do manuseio excessivo. Não foram encontrados artigos específicos para acordos de Protocolo de Mínimo Manuseio. Considerações finais: A falta de estudos abordando este protocolo indica uma lacuna no conhecimento, necessitando de pesquisas sobre este tema, tendo em vista sua importância para o RNPT.