Introdução: O atendimento inicial ao paciente vítima de politrauma foi pensado para identificar lesões potencialmente fatais. O protocolo é aplicável a todas as vítimas com quadro crítico, independentemente da idade, a fim de garantir um atendimento de qualidade às vítimas, assim como minimizar as sequelas temporarias ou permanentes. Objetivos: Descrever as vivências de alunos durante uma simulação realística na abordagem a vítima de politrauma. Metodologia: Trata-se um relato de experiência de alunos do 9? período do curso de Enfermagem sobre o atendimento simulado a vítima de politrauma, a ação fez parte da disciplina de assistência a pacientes críticos. Resultados: A capacitação por simulação realística possibilitou o desenvolvimento do pensamento crítico pelos alunos e pelos transeuntes que observavam. O contato prévio do estudante com as ações de enfermagem em ambientes controlados permite o erro, o treino e a repetição. Desta forma, uma vez vivenciada a situação real, a segurança do paciente e a retenção dos conhecimentos são priorizados durante o atendimento. Foi perceptível para os alunos que a integração da equipe é fundamental na condução da abordagem ao politrauma. Conclusão: A aprendizagem foi facilitada pelas metodologias de simulação importante na avaliação das habilidades, competências e mostrar a essencialidade do trabalho em equipe no trauma.