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Anais - 24º CBCENF

Resumo

Título:
A IMPORTANCIA DA COMUNICAÇÃO EFETIVA COM O PACIENTE ACAMADO DURANTE O PROCESSO DE VACINAÇÃO DOMICILIAR
Relatoria:
Douglas do Nascimento Galvão
Autores:
  • Leonardo de Paula Vieira Martinez
  • Ruan Logan da Costa de Oliveira
  • Wanne Letícia Santos Freitas
  • Juliane de Oliveira Sena
  • Adla Suzana Souza Quinto De Oliveira
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
Tecnologias e comunicação na formação de enfermagem
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A oratória é uma prática utilizada pelos profissionais da saúde em que consiste na adoção da oralidade ou da linguagem verbal e não verbal para que ocorra a geração de um vínculo entre os profissionais da saúde e os pacientes, tendo em vista que esse contato é primordial para que a confiança seja criada, e assim, a sistematização da assistência seja dada com qualidade fazendo com que o processo de saúde-doença tenha um elo que se encontram para a resolutividade da ação ali exercida pela equipe.Objetivos: Relatar a experiência de estagiário durante a vacinação domiciliar dos pacientes acamados com o uso da oratória para criação do vínculo com o vacinado domiciliar dos pacientes acamados com o uso da oratória para criação do vínculo com o vacinado Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo qualitativo, do tipo relato de experiência, realizado em uma região metropolitana amazônida durante o estágio extracurricular em uma secretaria de saúde no período de fevereiro e Março de 2022 durante a vacinação domiciliar contra Sars-Cov-2 de pessoas cadastradas previamente no sistema disponibilizado ao público para a formalização do pedido das doses. Resultados: Foi observado que durante o período da experiência houve a utilização de métodos variados usados pelos profissionais de saúde para que pudesse existir comunicação com o paciente acamado dentro das suas condições e essa atividade foi primordial para que pudesse existir de forma bilateral um apoio para que a vacinação pudesse ser executada da melhor forma. Haja vista que os meios de contato entre ambos fortalecem a confiança na ação executada além de favorecer uma maior autonomia ao paciente, tendo em vista que esta já é diminuída pelo aparato físico que encontra-se prejudicado Ademais, por intermédio dessa prática são diminuídas as desconfianças no que tange a eficácia da vacina, ou seja, esclarecendo possíveis dúvidas, pois deve-se levar em consideração que o contato desses pacientes com o meio externo é diminuído, dessa forma, não podem acompanhar de forma fidedigna as mudanças no convívio social pós-vacinação, sendo esse para que colocações anti vacinação sejam enrradicadas. Conclusão: Conclui-se com esse estudo que existem inúmeras formas de se realizar o contato comunicativo com o paciente sendo de competência do profissional buscar maneiras de promover essa interação. Para tanto, é notório a importância da educação continuada dentro dos estabelecimentos de saúde que oferecem essa ação.