Introdução: As doenças cardiovasculares, como por exemplo o Infarto Agudo do Miocárdio, têm grande relevância nas taxas de mortalidade e internações, essas doenças apresentam diversos fatores e devem ser tratadas e observadas desde o primeiro sinal e/ou sintoma. O papel do enfermeiro, nas unidades de urgência e emergência, é estar capacitado para diagnosticar e prestar assistência precocemente, auxiliando em um prognostico positivo. Objetivo: Compreender as condutas de enfermagem frente ao IAM. Método: Trata-se de uma revisão integrativa no período de 2012 a 2022 através do sistema informatizado de busca realizado na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino Americana em Ciências de Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Libray Online (SCIELO) utilizando os seguintes descritores: Cuidados de enfermagem e Infarto Agudo do Miocárdio. Foram selecionados artigos português, inglês e espanhol e artigos completos. Foram encontrados 157 artigos, sendo desse total foram extraídos apenas 13 publicações sobre a temática. Resultados: Segundo os artigos encontrados os cuidados de enfermagem frente ao paciente infartado, se inicia no contexto ambiental, no qual direciona-se ao controle das condições e influências externas como o excesso de iluminação, poluição sonora e alta e baixa temperaturas, auxiliando na redução de stress do paciente. A fim de assegurar uma intervenção precoce o profissional deve realizar o diagnóstico e planejar as possíveis ações de enfermagem, acompanhar e avaliar a evolução do cliente, tendo como foco expor a queixa principal e realizar exames essenciais. Anotar, observar e registrar cada ação realizada, mantendo-o sempre monitorizado, para que na existência de possíveis complicações o mesmo possa ser encaminhado para uma unidade de terapia intensiva. Cabe a enfermagem intervir e assistir o paciente de forma rápida e qualificada, a fim de reduzir danos significativos a pessoa infartada. Conclusão: Conclui-se que a conduta do profissional de enfermagem frente o Infarto Agudo do Miocárdio exige competência e capacitação técnica em relação aos sinais e sintomas, assim como capacitar-se para atuar de forma holística, com ética e humanística no cuidado e no tratamento dispensado.