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Anais - 24º CBCENF

Resumo

Título:
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICAS DE ENFERMAGEM EM ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE URGÊNCIA EMERGÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
Sandiely Lorrainy de Carvalho Souza
Autores:
  • Rayza Rodrigues dos Santos
  • Fernando Tenreiro dos Santos
Modalidade:
Pôster
Área:
Inovação das práticas de cuidado
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Resumo: Introdução: Às urgências e emergências requerem uma intervenção imediata por acarretarem risco à vida, dessa forma, é necessário uma equipe qualificada, com habilidade de tomar decisões assertivas, cujo intuito é reduzir possíveis sequelas e aumentar a sobrevida do paciente. Perante essas circunstâncias, destaca-se o enfermeiro que atua não só na assistência desse setor, mas também na liderança de tomadas de decisões. Objetivo: Relatar percepções e vivências de um estágio supervisionado no setor de urgência e emergência de um Hospital Público da Região Sudeste do Pará. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, do estágio supervisionado no setor de urgência e emergência de um hospital do município de Conceição do Araguaia – PA, que ocorreu nos meses de junho e julho de 2022. Para tanto, utilizou-se de observação, a fim de organizar as informações que eram percebidas e então conseguir pensar produtivamente sobre o que era identificado no setor. Resultados: No primeiro dia de prática, procedeu-se a uma visita no setor que compreende a unidade de urgência e emergência do hospital, a fim de compreender o fluxo de organização, planejamento, implementação, execução e avaliação do cuidado ao paciente por parte da equipe de enfermagem. Através da experiência, evidenciou-se a importância de trabalhar em equipe de forma multiprofissional, humanização na atenção à saúde e identificar as prioridades de atendimento conforme as classificações de risco do paciente. Conclusão: É de suma importância ressaltar que a atenção básica de saúde deve realizar uma melhoria na cobertura e acesso dos seus serviços de saúde, pois, é imprescindível que a população compreenda que a porta de entrada da rede de saúde começa nas unidades básicas e não nos hospitais de urgência e emergência.