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Anais - 24º CBCENF

Resumo

Título:
SEGURANÇA DO PACIENTE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Relatoria:
Aline Oliveira Almeida
Autores:
  • Jaqueline Alves Ferreira
  • Daniella Cristina Bastos da Silva
  • Ivelise de Anchieta Ferreira Gomes
  • Juliane Pereira Leoncy
  • Cintia Yolette Urbano Pauxis Aben-Athar
Modalidade:
Pôster
Área:
Inovação das práticas de cuidado
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: A segurança do paciente visa a realização da assistência à saúde de forma mais efetiva e que provoque poucos ou nenhum dano ao paciente. Para assegurar que seja garantida a segurança, a Organização Mundial da Saúde (OMS) criou algumas medidas para melhoria do cuidado, sendo a identificação do paciente um destaque. Objetivo: Descrever a experiência de acadêmicos de enfermagem quanto a observação da identificação do paciente dentro de um Hospital Universitário. Método: Trata-se de um relato de experiência a partir da vivência de acadêmicos de enfermagem da Universidade Federal do Pará durante as aulas práticas em um Hospital Universitário. Resultados: O uso do protocolo de segurança é importante para assegurar a identificação correta do paciente a fim de diminuir a ocorrência de incidentes, como trocas de exames, cirurgias e medicações e, dessa maneira, garantir que não ocorram eventos adversos. Dessa forma, o referido hospital utiliza como forma de identificação do paciente uma pulseira e uma placa que deve ser colocada no leito. A pulseira contém o nome completo do paciente e da sua genitora, data de nascimento e o número do prontuário. A placa de identificação possui esses mesmos dados acrescido de alergias, e riscos de queda e/ou lesão por pressão. Na clínica em que estavam tendo aula prática, havia 26 pacientes divididos em 12 enfermarias. Observou-se que dois não estavam com a pulseira de identificação e três encontravam-se com as pulseiras, porém com as informações não visíveis. Todos tinham placas de identificação de leito, entretanto, dois pacientes estavam com ausência de informações importantes, como: um não constava a alergia a medicação e, o outro paciente não tinha seus riscos de lesão por pressão e de queda identificados. Dessa forma, os acadêmicos comunicaram a enfermeira de plantão e participaram das etapas do cuidado, como colocar as informações que faltavam nas placas, além de solicitar e colocar novas pulseiras de identificação nos pacientes. Conclusão: Ressalta-se que é de suma importância que os profissionais da saúde estejam capacitados e informados sobre o protocolo de segurança do paciente, para que assim, a identificação não seja apenas uma exigência do hospital e, sim a otimização do trabalho de tais profissionais. Assim, a verificação de tal protocolo precisa ser frequente e desta forma, assegurar o cuidado adequado e seguro ao paciente.