Introdução: A população vem envelhecendo e em decorrência disto ocorre o aumento dos casos de doença crônicas. E como a qualidade de vida vem mudando devido ao surgimento dessas doenças, é preciso garantir um cuidado integral a finitude da vida com os cuidados paliativos, ativos e integrais a pessoa com doença grave e progressiva que ameaça a continuidade da vida. Objetivo: Analisar a capacidade dos profissionais da saúde, de oferecer cuidados paliativos na terminalidade de vida do paciente. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão da literatura. A coleta de dados aconteceu no mês de junho de 2020 nas bases de dados da SciELO. Foram utilizados os descritores em saúde (DeCS): Cuidados Paliativos; Morte e Assistência Terminal. Com os seguintes filtros para integrá-los a pesquisa: booleano AND entre os descritores; idioma português (Brasil), disponíveis na íntegra, publicados entre os 2018 a 2022, e que versassem sobre a temática proposta. A busca gerou um total de nove artigos, porém, foram utilizados três artigos científicos de relevância para essa pesquisa. Resultados: Com o passar do tempo os cuidados paliativos para o fim de vida vem causando um grande impacto psicológico de forma positiva entre os pacientes. Os profissionais acreditam estar preparados para vivenciar e oferecer conforto no processo de morte, mas na realidade, durante a prática não são capacitados o suficiente para lidar com o caso, não são qualificados para promover uma qualidade de vida melhor para o paciente e seus familiares, prevenindo o sofrimento com ações imediatas. Conclusão: O preparo teórico e prático dos profissionais da saúde, para a realização de cuidados paliativos é necessário, onde quem recebe treinamento teórico e prático em Cuidados Paliativos mostram maior confiança diante de situações de terminalidade. Portanto assim seria possível fornecer conforto durante o processo de morte para o paciente, diminuindo o sofrimento que esse paciente vivenciou durante o período de saúde-doença.