Introdução: No pós-parto, também conhecido como puerpério, traz diversas mudanças para a mulher, onde necessita de um círculo de relações, sendo o principal deles a interação da mãe com o filho. Com isso, proporciona uma vulnerabilidade emocional, que por vezes, resulta em transtornos psiquiátricos. Objetivo: Neste estudo, buscou-se realizar uma revisão integrativa da literatura para investigar acerca da importância da enfermagem na assistência humanizada às mulheres lactantes com transtornos mentais. Método: Para o levantamento na literatura, foram utilizadas buscas em diversas bases de dados por meio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). No período de 2010 à 2021, nos idiomas inglês, português e espanhol. Somente foram excluídos artigos repetidos e que não respondessem a questão norteadora. Resultados: A amamentação é considerada um fator de proteção para a mulher, no entanto, se a mãe apresentar sinais de depressão pós parto a amamentação pode correr o risco de ficar prejudicada, assim, conforme foi observado em estudos, causando como consequência a chance de amamentação reduzida. Devido a esses sentimentos de insatisfação durante a amamentação, sentimentos diretamente relacionados à baixa motivação para amamentar, as mães acreditavam que seu leite era escasso, insuficiente ou que a qualidade do leite não pode atender às necessidades de seus filhos. Considerações finais: A importância que a enfermagem tem diante de um cenário com puérperas lactantes com transtornos mentais, é apenas uma combinação redobrada no âmbito do cuidado, visto que a humanização deve ser o caminho para qualquer prática ética na enfermagem.