Introdução: Às práticas integrativas e complementares em saúde (PICS), estão ganhando espaço na realidade dos profissionais de saúde, pois em praticamente todos os lugares onde a enfermagem atua, ocorre uma amplitude de tensão, medo e angústia, sendo as PICS uma maneira de aliviar esses sintomas, se tornando assim, um ambiente que pode ser bastante explorado pelo enfermeiro. Objetivo: Descrever a importância das PICS perante a autonomia do enfermeiro Metodologia: A metodologia empregada é uma revisão bibliográfica, os dados foram coletados de Revistas de enfermagem, do Conselho Federal de Enfermagem e do ministério da saúde, com periódicos publicados em português, do período de 2012 até 2021, a elaboração deste estudo implicou em leitura da bibliografia e análise das informações obtidas que passaram a fazer parte do corpo deste trabalho. Resultados: As Práticas integrativas e complementares vêm de conhecimentos milenares, e carregam o intuito de oferecer condutas terapêuticas naturais baseadas em evidências científicas (PENNAFORT, 2012). Em 2006 surge a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPICS), sendo também respaldado por lei pela Resolução COFEN N.º 581/2018 (PEREIRA, 2021) que traz as PICS como uma especialidade do enfermeiro, abrangendo assim um campo não só hospitalar e público mas também autônomo na carreira de enfermagem, Por conseguinte, é visto a necessidade de que a prática de aprendizagem das PICS devem estar no desenvolvimento acadêmico e profissional de enfermagem, deve-se abrir os olhos sobre a diversidade e a riqueza dessas práticas na assistência de enfermagem (CALADO, 2019) Conclusão: A autonomia da enfermagem perante as práticas integrativas e complementares é respaldada pelo COFEN. Tornando-se assim indispensável que os enfermeiros se motivem a ampliar seus conhecimentos e busquem o empoderamento por meio das PICS, ocupando o seu lugar de direito.