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Anais - 23° CBCENF

Resumo

Título:
Frequência de caso registrados da Variante Delta do COVID-19 no Brasil em 2021
Relatoria:
Rosana da Cruz Benito
Autores:
  • Linconl Agudo Oliveira Benito
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
TECNOLOGIA, PESQUISA, CUIDADO E CIDADANIA
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Introdução: O COVID-19 e as suas variantes na atualidade vêm gerando uma série de preocupações a comunidade internacional, por conta de sua forte transmissibilidade permitindo também ampliação dos registros de mortalidade. Desta forma, várias medidas de combate e controle deste novo problema de saúde pública, vem sendo implementadas como por exemplo, a ampliação dos processos de imunização, a intensificação da utilização de máscaras e de equipamentos de proteção individual (EPI), além das medidas de isolamento social intensificadas. Objetivo: Analisar a frequência de caso registrados da VOC Delta do COVID-19, no recorte geográfico formado pelo Brasil no recorte histórico formado pelo ano de 2021. Metodologia: Estudo epidemiológico, exploratório, descritivo e de análise quantitativa. Os dados foram adquiridos junto ao Ministério da Saúde (MS), em relação as Semanas Epidemiológicas (SE) de número 02 e 28 do ano de 2021. Após a captação dos dados adquiridos, os subsídios relacionados a construção deste estudo, foram organizados junto ao software Microsoft Excel 2016®, pertencente ao pacote Microsoft Office 2016® for Windows®. Foi realizada análise estatística descritiva, com a realização dos cálculos percentuais, média e desvio-padrão. Os autores declaram a inexistência de conflitos de interesse. Resultados: No processo de organização e análise dos dados foi possível identificar o universo de 188 casos relacionados a VOC Delta, com média e desvio-padrão de (5±16,7). A região Sudeste (SE) registrou a maior preponderância com 72,6% (n=135). O estado do Rio de Janeiro (RJ) registrou a maior preponderância com 64,4% (n=87). Conclusão: Por meio da presente pesquisa foi possível verificar que a VOC Delta é a terceira variante mais preponderante, quando comparada com a VOC Gama e a VOC Alfa, identificadas por sequenciamento genômico junto as Secretarias Estaduais de Saúde (SES). Outros estudos e pesquisas necessitam ser incentivados, objetivando melhor elucidação deste fenômeno epidemiológico.