Introdução: A Pandemia da COVID-19 apresentou os seus primeiros sinais no final do ano de 2019, se constituindo enquanto um ruidoso problema de saúde pública internacional e nacional. Várias foram as ações desenvolvidas, objetivando mitigar os impactos diretos e indiretos derivados desta questão de saúde pública global, ainda nos presentes dias se constituindo enquanto um desafio aos números casos notificados. Objetivo: Analisar a frequência de caso registrados da variante alfa do COVID-19 no recorte geográfico formado pelo Brasil no recorte histórico formado pelo ano de 2021. Metodologia: Estudo epidemiológico, exploratório, descritivo e de análise quantitativa. Os dados foram adquiridos junto ao Ministério da Saúde (MS), em relação as Semanas Epidemiológicas (SE) de número 02 e 28 do ano de 2021. Após a captação dos dados adquiridos os subsídios relacionados a construção deste estudo foram organizados junto ao software Microsoft Excel 2016®, pertencente ao pacote Microsoft Office 2016® for Windows®. Foi realizada análise estatística descritiva. Os autores declaram a inexistência de conflito de interesses. Resultados: No processo de organização e análise dos dados foi possível identificar o universo de 188 casos relacionados a VOC Alfa, com média e desvio-padrão de (7±12,4). A região sudeste (SE) registrou a maior preponderância com 62,8% (n=118). O estado do Rio de Janeiro (RJ) registrou a maior preponderância com 23,4% (n=44). Conclusão: Por meio da presente pesquisa foi possível verificar que a VOC Alfa é a segunda variante mais preponderante quando comparada com as outras identificadas por sequenciamento genômico junto as Secretarias Estaduais de Saúde (SES) no Brasil.