Introdução: Comprovadamente o aleitamento materno gera benefícios para a criança, nutriz e família, sua eficácia é demonstrada através de estudos. No entanto, devido conceitos errôneos e mitos, essa prática acaba sendo desestimulada. Diante disso, a equipe de saúde da família tem a missão de incentivar e promover ações educativas que fortaleçam a amamentação exclusiva por 6 meses e posteriormente complementar. Objetivo: Conhecer as ferramentas empregadas para promoção do aleitamento materno na atenção básica. Metodologia: Efetivada por meio de revisão bibliográfica integrativa, através de pesquisa no sistema online na Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Bases de Dados Bibliográficos Especializados na Área de Enfermagem (BDENF), tendo como referência os anos de 2009 a 2019. Resultados: Ao filtrar os dados, foram encontrados assuntos recorrentes tratados nos artigos, esses foram elencados em 6 categorias. Através leitura e estudo dos materiais disponibilizados, identificou-se que existem iniciativas empregadas em alguns estados do Brasil, as principais atividades de educação em saúde sobre aleitamento ocorrem em grupos ou durante a consulta individual, o enfermeiro foi o profissional de saúde mais citado no que se refere ao apoio oferecido a lactante, também é perceptível que os profissionais de saúde sentem insegurança para orientar quanto a prática do aleitamento materno. Conclusão: O incentivo ao aleitamento materno é implementado na Atenção Primária à Saúde, existem estratégias aplicadas e esse é reconhecido como benéfico pelos profissionais da saúde, contudo, a educação em continuada para os profissionais precisa ser fortalecida para maior segurança nas ações. Cabe ressaltar o papel do enfermeiro como o mais citado nas publicações no envolvimento para promoção da amamentação.