Introdução: Tecnologias da Informação em Saúde (TIS), tem se tornado uma aliada à medicina moderna. Inúmeros são os exemplos associando o emprego tecnológico, com os mais sofisticados equipamentos existentes na medicina, como o eletrocardiograma, imagem por ressonância magnética, ou ainda sob uma variedade de avanços difundidos em produtos medicamentosos. Entretanto, há também por perscrutar a TIS, por integrar registros eletrônicos de saúde dos pacientes. Objetivo: Avaliar o emprego da TIS a pacientes com doenças crônicas como recurso de cooperação tecnológica. Metodologia: A abordagem é qualitativa de natureza exploratória-descritiva. Foram adotadas leituras de periódicos extraídas da base ScienceDirect, versando sobre TIS e doenças crônicas. Houveram notificações, sinopses e observações de reuniões da equipe de pesquisa em prevenção de agravos à saúde no curso de enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia. Resultados e Discussão: Constatou-se que a transição das informações dos pacientes através de meios tecnológicos, como provedor que captura eletronicamente o prontuário do paciente, permitindo seu compartilhamento por meio de uma rede segura, capaz de reunir históricos e até mesmo registros familiares, proporciona não apenas segurança na prescrição médica, mas economicidade e qualidade informacional a profissionais envolvidos, enfermo e familiares. O êxito no atendimento dá-se por reunir informações personalizadas e registradas, uma vez que, os pacientes se movem por vários locais de serviços hospitalares. Outra constatação, é que a polarização e adoção da TIS na gestão do cuidado com o paciente tem beneficiado não só os aspectos clínicos, mas também os não clínicos, já que doenças crônicas envolve equipes multidisciplinares. Considerações Finais e Conclusão: A TIS revelou-se efetiva em saúde com doenças crônicas, e sua profusão tecnológica tem sinalizado condição necessária para seu emprego, visto que avanços na medicina e no estilo de vida, tem proporcionado longevidade, sobretudo em ocasiões onde envolve doenças crônicas. Um aumento no número de pacientes com doenças crônicas, desperta para o atendimento que permita uma melhor qualidade de vida associada a gastos e diagnósticos mais efetivos. Tal propagação, facilitaria, portanto, o gerenciamento por meio de monitoramento, oferecendo suporte à decisão clínica, adequada medicação, rastreamento de riscos e apoio a reabilitação, feedback aos pacientes e desenvolveria intervenções educacionais.