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Anais - 23° CBCENF

Resumo

Título:
A IMPLEMENTAÇÃO DAS TECNOLOGIAS LEVES PARA ADOLESCENTES: O PROTAGONISMO DA ENFERMAGEM NO CUIDAR
Relatoria:
Pâmela Sousa Monteiro
Autores:
  • Inez Silva de Almeida
  • Juliana de Souza Fernandes
  • Harlla Eduarda Santana Torres
  • Anna Beatryz Marques Roque
  • Andréia Jorge da Costa
  • Maria Vitória Marinho Portela
  • Nathália Vasconcelos Nunes Azevedo
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
TECNOLOGIA, PESQUISA, CUIDADO E CIDADANIA
Tipo:
Relato de experiência
Resumo:
Introdução: Este estudo teve como objeto as tecnologias leves do cuidar em enfermagem para adolescentes. A palavra tecnologia quer dizer saber organizado, o que permite compreender a palavra como o conhecimento voltado para a prática do saber-fazer, adquirido em determinada área. A utilização de tecnologias leves para o acompanhamento em saúde, tem se tornado cada vez mais atual, logo os profissionais referem a necessidade de se aprimorar, nessa temática. O cuidado de enfermagem e as tecnologias leves estão interligados, uma vez que a Enfermagem está comprometida com princípios, leis e teorias. Refletir acerca do cuidar na perspectiva das tecnologias define rever a inerente capacidade do ser humano em buscar inovações capazes de transformar seu cotidiano, visando uma melhor assistência. Tendo em vista estas afirmações a questão norteadora da pesquisa é: Como tem se desenvolvido as tecnologias cuidativas em saúde para os adolescentes? Este estudo tem por objetivo descrever as experiências de estudantes de enfermagem e enfermeiros ocorridas em salas de espera em um ambulatório especializado em saúde do adolescente, situado no estado do Rio de Janeiro. Metodologia: Este é um relato de experiência, recorte do projeto: “Sala de Espera para Adolescentes e Familiares”. Resultados: as salas de espera evidenciam as tecnologias leves que se caracterizam por misturar saberes científicos e populares. Associar o acolhimento, a sensibilidade e a empatia fortalecem o vínculo entre profissionais e usuários, possibilitam novos conhecimentos de caráter emancipatório para os adolescentes, como cidadãos e protagonistas de sua saúde. Conclusão: As salas de espera são espaço de interlocução e empoderamento, já que possibilitam aos jovens, agregar informações e transformá-las em ferramentas necessárias para a tomada de decisões conscientes, fortalecendo a promoção de sua saúde.