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Anais - 23° CBCENF

Resumo

Título:
ENFERMAGEM A FRENTE DO CUIDADO PALIATIVO
Relatoria:
LEIDIANE RODRIGUES DE MELO
Autores:
  • Luara Lemos Fonseca
  • Laiza Leite de Andrade
  • Veronica Silva Alvarenga
  • Murillo Araujo dos Santos
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
TECNOLOGIA, PESQUISA, CUIDADO E CIDADANIA
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Resumo: Introdução: O cuidado paliativo veio para dar suporte e melhorar a qualidade de vida do paciente e de seus familiares, diante de uma doença que ameaça a vida, trazendo alívio do sofrimento por meio de uma equipe multiprofissional capacitada e envolvida na assistência, dando-lhe qualidade e bem-estar enquanto ele estiver sendo assistido. Com o aumento do envelhecimento progressivo da população, assim como o aumento do câncer e outras doenças crônicas, quando o indivíduo se aproxima de uma condição de saúde debilitante, a necessidade de cuidado paliativo aumenta. O cuidado da enfermagem perante um paciente em estado terminal, visa um cuidado além de medicamentos, respeitando sempre a autonomia do paciente. A necessidade de cuidados paliativos está presente em todos os níveis de atendimento, primário, secundário e serviços especializados. Objetivo: O principal objetivo desse estudo, é mostrar como o trabalho da equipe de enfermagem no cuidado paliativo é de grande importância nesse momento delicado, levando uma assistência adequada e digna ao indivíduo com e sem possiblidade curativa. Metodologia: Esse estudo foi embasado por referências bibliográficas de artigos científicos encontrados na rede SCIELO. Também algumas informações foram retiradas do ministério da saúde e do manual de cuidados paliativos. Resultados: O cuidado paliativo consiste em uma assistência que não tem por foco a cura de uma devida condição de saúde, mas sim o aumento da qualidade de vida de um paciente. O enfermeiro tem um grande papel nesse momento, além de amenizar a dor e outros sinais referentes a patologia, ele deve aprender a interpretar não só as queixas verbais, mas aquelas que estão veladas no movimento, na expressão corporal, nos sinais fisiológicos, trabalhando ainda mais a comunicação como instrumento de cuidado. Muitos profissionais não apresentam uma capacitação para lidar com o processo de morte e morrer, o que gera muita tristeza por ver o sofrimento do indivíduo e de seus familiares, e também um sentimento de incapacidade frente a esse momento delicado, uma vez que, a assistência de qualidade sempre visa a autonomia do indivíduo, e diante do cuidado paliativo temos a função do enfermeiro como parte fundamental na busca pela qualidade do cuidado, e este tem como finalidade um serviço humanizado. Conclusão: Conclui-se que a enfermagem possui o papel principal na responsabilidade de humanizar a assistência, prestando um cuidado de maneira empática e holística.