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Anais - 23° CBCENF

Resumo

Título:
ESTRATÉGIAS NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL NA CRIANÇA COM DEFICIT VISUAL
Relatoria:
Roberta mairin de souza
Autores:
  • Galdino Avelino Cruz
  • Raquel Dias dos Santos
Modalidade:
Comunicação coordenada
Área:
TECNOLOGIA, PESQUISA, CUIDADO E CIDADANIA
Tipo:
Pesquisa
Resumo:
Temos com este trabalho o principal objetivo, salientar a dificuldade referente a identificação de deficiência visual/ visão subnormal em crianças através de relatos na literatura, exemplificando métodos efetivos de estratégias a serem aplicados em forma de ações eficientes e claras em pacientes cuja faixa etária é de 0 a 5 anos, através de revisõesbibliografias literárias. O olhar de um profissional pedagogo, por exemplo, professor auxiliar de classe, é capacitado para avaliar as crianças de diferentes idades, mas principalmente as crianças com faixa etária entre 0 e 5 anos, tendo como base principalmente as alterações visuais, psicomotora, psicossocial analisando a criança em suas dificuldades e examinando uma nova abertura dela podendo fazer toda a diferença. Mantendo assim a atenção durante a fase escolar, podendo ser através do PSE (Programa de Saúde nas Escolas) onde há cuidados e exames oftalmológicos, preconizados pelo ministério da saúde.No Brasil em seu art. 1 do PL 4090/2015, fica obrigatório a realização nas primeiras 48 horas de vida do RN a triagem / teste do reflexo vermelho, popularmente conhecido como “teste do olhinho”. Com base na avaliação da existência ou pré-existência de doenças oculares e até mesmo câncer na região dos olhos tanto em segmento anterior como posterior, por isso deve-se informar aos pais a extrema importância deste exame, pois é relevante sanar dúvidas neste momento de chegada do bebê, para obtermos assim o apoio e compreensão deles durante o manejo do paciente para a conclusão do teste.O papel da enfermagem tem grande valor, pois além de atuar na atenção primaria pode também estar presente na atenção secundaria e terciaria. Usamos o exemplo em que o paciente apresenta um caso avançado de estrabismo e o enfermeiro pode acompanhar no pré-operatório, auxiliando no encorajamento e preparativo do paciente, realizando também o controle de sinais vitais, podendo auxiliar em sala cirúrgica, e também acompanhar o pós-operatório, por exemplo, podendo oferecer assim uma assistência integral ao paciente, em diversos níveis do tratamento.