INTRODUÇÃO: Um momento marcante na vida do homem é tornar-se Pai. No entanto é evidenciado um déficit no que se refere à participação deste individuo no programa do pré-natal junto com sua parceira para um envolvimento ativo no âmbito do cuidado integral com o bebê. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH) elaborou uma ferramenta para inserir esse individuo nos serviços de saúde, apostando na perspectiva da paternidade e cuidado por meio do Pré-Natal do Parceiro. OBJETIVOS: Relatar experiência de Acadêmicas de Enfermagem do 9º Semestre em Estágio Supervisionado em uma Unidade Básica de Saúde. METODOLOGIA: Foi utilizada a metodologia da problematização com o arco de maguerez, onde foi observado nas consultas de pré-natal durante o estágio supervisionado que havia a ausência do parceiro na consulta, resultando do não acompanhamento do pré-natal. Foi explorados artigos e literaturas sobre o tema e como hipótese de solução proposto palestra de educação em saúde sobre o tema e aplicado na realidade da atenção básica. RESULTADOS: Uma percepção diferenciada acerca do estudo, pois os métodos nos permitiu uma reflexão – ação – reflexão sobre o problema. E que contribuiu para trazer mais humanização no atendimento prestado à gestante que estava naquele momento importante sem a presença do parceiro. CONCLUSÃO: Nota-se que incluir o pai nos cuidados e orientações do pré-natal favorece na participação de um membro interessado no processo gestacional, estimulando um cuidado melhor a mãe e ao bebê. Porém, o maior desafio é alcançar esse homem para estar presente na consulta. Devido o mesmo não poder se ausentar das suas atividades empregatícias e a carência na divulgação do pré-natal do parceiro.