O cuidado paliativo caracteriza-se pelos cuidados oferecidos ao paciente com uma enfermidade que ameaça a vida de forma mais demorada ou mais imediata, que estão fora de possibilidade terapêutica esse modelo de cuidado é relativamente novo no Brasil, mas vem num crescente já que fatores como baixa natalidade e o envelhecimento da população também estão em alta. Além disso também estão nesta lista as doenças crônicas não transmissíveis e as doenças congênitas, entender como cuidar de um paciente que não poderá desfrutar da cura e de sua família que vive todo drama da doença de seu ente querido também pode causar impacto no profissional de saúde sobretudo a enfermagem que convive 24 horas com o moribundo vendo suas dores desconfortos implementando alivio, buscando formas de melhorar a qualidade de vida dentro da visão paliativista. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa em artigos que abordassem o tema da proposto acima. O levantamento bibliográfico foi realizado na base de dados do Scielo, BVS (Biblioteca virtual de saúde) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), foram consideradas as publicações dos anos 2009-2019, em língua portuguesa, inglesa utilizando os descritores Percepção do profissional, cuidados paliativos e assistência de enfermagem. A pesquisa foi realizada entre os meses: fevereiro de 2019 a agosto de 2019. Foram selecionados apenas artigos originais e que tinham relação com o objetivo proposto objetivo compreender a percepção dos profissionais de enfermagem frente ao paciente em cuidados paliativos. Discutir a assistência prestada à partir do prisma do cuidados paliativos. Os resultados mostraram a importância da enfermagem nas implementação do cuidado o um despreparo do profissional de enfermagem no conhecimento dos cuidados paliativos causado pela baixa qualidade de ensino a respeito do tema, também a dificuldade desses trabalhadores em lidar com a grande sobrecarga emocional advinda dos cuidados ao paciente paliativos levando o enfermeiro(a) ao desgaste físico e emocional e afim de defender-se o mesmo cria barreiras como distanciamento e foco no cuidado técnico cientifico sendo isto confundido com frieza ou insensibilidade.