Objetivo: Demonstrar a importância da brinquedoterapia no cuidado às crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), apontando os benefícios do brincar na socialização e desenvolvimento infantil e melhor adesão terapêutica. Métodos: Trata-se de coleta de dados por meio de levantamento bibliográfico através da revisão integrativa de literatura.Resultados: O enfermeiro poderá estabelecer contato com a criança autista através da brinquedoterapia infantil. E, para empregar tal estratégia, ele deverá observar alguns critérios sobre o comportamento psicológico e ter afinidade com ela, além de experiência com o brincar, para que haja empatia na interação, autêntica segurança na relação e a construção de vínculos pelas partes. Conclusão: O profissional de enfermagem exercerá o papel de socializador, tanto para a criança com TEA quanto para a família, daí a necessidade de conhecer o tema para orientar e tranquilizaros pais e desenvolver estratégia que irão favorecer o contato com a criança para facilitar o cuidado.